Se você está amamentando, vai precisar evitar esses alimentos

mamãe amamentando
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A saber, quando damos à luz ao primeiro filho, frequentemente nos sentimos perdidas. Tudo é novo. A rotina da mamãe muda completamente. Isso vale desde as noites de sono mal dormidas ao que pode e o que não pode comer. Isso porque, quando damos à luz, precisamos cuidar e fazer atenção aos alimentos proibidos para quem está amamentando. Portanto, tudo o que comemos em excesso vai para o leite que alimenta nosso pequeno bebê, logo, nem tudo podemos consumir. Muitas mães em todo o mundo possuem suas próprias crenças. Logo, evitam determinados alimentos para prevenir a formação de gazes no bebê e consecutivamente prevenir as cólicas.

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Todavia, é importante saber que não existe nenhum estudo científico que comprove que a alimentação da mãe do recém-nascido, pode estimular a produção de gazes no bebê. Bem como, as cólicas que fazem as os neonatos passarem noites e noites em claro. Entretanto, inúmeras mães relatam que dependendo do que comem, a criança fica mais nervosa, apresenta cólicas, gazes e até mesmo fezes verdes. Uma coisa é certa, evitar certos alimentos, segundo a opinião e depoimentos de várias mães, ajuda muito na prevenção dessas cólicas. A seguir, vamos conhecer alguns grupos de alimentos proibidos para quem está amamentando.

Alimentos proibidos para quem está amamentando

Refrigerantes, chás e café, melhor evitar se estiver amamentando

A saber, fontes de cafeína, saiba que essa substância pode ser transferida para o leite materno. O estudo da Dankook University explica que esse valor é geralmente menor que 1% da quantidade consumida pela mãe e não afeta negativamente os bebês. Porém, se a mãe exagera na quantidade diária, com mais de cinco xícaras de café ao dia, por exemplo, a cafeína pode sim afetar o sono do bebê.

amamentação

Alimentos muito condimentados

Embora os sabores fortes, como o alho, possam alterar o cheiro e o sabor do leite materno, isso geralmente não faz com que os bebês passem mal. As crianças raramente reagem a um alimento que as mães consomem, e os poucos ingredientes que causaram reações foram diferentes em cada bebê. Portanto, não é recomendável que todas as mães que amamentam evitem determinados alimentos por conta de um tempero. Nesse caso, o ideal é consultar seu nutricionista para adequar a sua dieta.

Alimentos gasosos

É comum que as mães sejam alertadas para evitar alimentos como repolho, couve-flor e brócolis. Isso porque, seu consumo pode aumentar a produção de gases no intestino da mãe. No entanto, é importante deixar claro que gases e fibras não passam para o leite materno.

Frutas cítricas

Assim como os alimentos gasosos, os alimentos ácidos como laranja, limão, abacaxi e tomate não afetam o leite materno. Isso porque, eles não alteram o pH de sua fórmula.

Alimentos crus

Para quem ama comida japonesa como sashimi, além de outras como ostras e tártara, é importante saber que qualquer ingrediente cru pode ser uma fonte de infecção. Porém, o consumo desses alimentos pelas mulheres que amamentam não representa um sério problema para as crianças, embora exista a possibilidade de a mãe sofrer intoxicações alimentares. No caso de intoxicação alimentar, a mãe que não se hidratar adequadamente pode ter impactos na produção de leite, então deve-se preferir nesse momento consumir alimentos crus apenas em restaurantes de confiança.

Leite de vaca e produtos lácteos

Por serem importantes fontes de cálcio, recomenda-se que as mães que amamentam consumam 3 ou mais xícaras de leite ou produtos lácteos todos os dias. No entanto, vale ressaltar que as mães que amamentam não precisam beber leite extra para aumentar a produção de leite materno, a água sim é que pode trazer esse efeito. Além disso, o consumo deve ser excluído quando a criança receber o diagnóstico de alergia a proteína do leite, conhecida como APLV.

Peixes e frutos do mar, melhor evitar se estiver amamentando

São ricos em proteínas e ácidos graxos ômega 3. O consumo de peixe por mães que amamentam tem sido sugerido como benéfico para bebês, devido ao aumento na ingestão de ácidos graxos essenciais, que são importantes no desenvolvimento do cérebro da criança. Cuidados com o tipo e fonte do peixe devem ser tomados para evitar exposição excessiva ao mercúrio, mas a American Academy of Pediatrics concluiu que o possível risco de excesso de mercúrio ou outros contaminantes é compensado pelos benefícios neurocomportamentais da ingestão adequada de DHA.

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