A erva de são-joão, amplamente utilizada na medicina alternativa, serve para tratar depressão leve ou moderada, bem como, problemas de estômago. Outrossim, dores de cabeça, insônia, doenças mentais, hemorroidas e outros. Efetivamente, utiliza-se a erva na medicina alternativa e fitoterápica. Entretanto, alguns estudos já publicados alertam que é necessário cautela no consumo.
Em alguns países, como a França, por exemplo, seu uso foi proibido na composição de alguns medicamentos, e o Reino Unido, Canadá e Japão, também estão alterando os rótulos de produtos que levam a erva na composição. Embora, ela seja realmente muito eficaz no tratamento, principalmente da depressão e doenças mentais, é necessário consumir com moderação e debaixo de orientação médica.
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Na Polônia por exemplo, a erva de são-joão é muito popular e seu uso é quase que obrigatório no tratamento de doenças comuns como por exemplo, dores de cabeça. Também, utilizada em larga escala para tratar diarreia, doenças do sistema respiratório, urinário, digestivo e problemas de pele. A planta que cresce no prado, floresce na segunda quinzena de junho, por isso o nome de são-joão.
A saber, seu uso é milenar e antigamente era popularmente reconhecida entre os povos, como planta das propriedades mágicas. Na antiguidade, popularmente utilizada para tratar a melancolia, enxaqueca, ansiedade e insônia. Estudos científicos demonstram que ela tem uma riqueza de nutrientes que faz dela um verdadeiro tesouro. Por essa razão, utiliza-se até os dias de hoje.
Propriedades Mágicas da erva de são-joão
Rica em hipericina (corante vermelho), responsável pelas propriedades sedativas e antidepressivas, além de fotossensibilizantes. Também, rica em hiperosídeo, substância tem efeito diurético. Outrossim, a planta conta ainda com a hiperforina com atividade antibiótica e antidepressiva. Rotina, quercetina, que sela os capilares, ácidos fenólicos com propriedades anti-inflamatórias, anti-inchaço e antioxidantes. Bem como, taninos com propriedades adstringentes, bacteriostáticas, mas também colagógicas e coleréticas. Por sim, óleo essencial com propriedades antissépticas, anti-inflamatórias e regeneradoras. Embora, sejam nomes difíceis, essas propriedades encontradas na planta, fazem bem a saúde e tratam, previnem, combatem muitas doenças.
Como utilizar e desfrutar de todos esses benefícios
A tintura da erva são-joão, a base de extratos alcoólicos atua no sistema nervoso central. Todavia, a infusão de água da erva de São-João estimula o funcionamento do sistema digestivo. Por outro lado, o macerado da planta aplicado externamente, adequado para o tratamento de feridas. Para que a erva de São-João contenha os ingredientes mais ativos, a planta va colhida durante o período de floração. Pois é exatamente nesse período que macerando a planta, pode-se desfrutar de todas as suas propriedades em tratamentos medicinais.
A saber, a infusão da erva de São-João após a refeição tem um efeito relaxante sobre os músculos lisos do trato digestivo. Outrossim, beber antes de comer estimula o sistema digestivo a funcionar. Graças a isso, você pode evitar sintomas de indigestão, especialmente após um prato gorduroso e difícil de digerir. Estes não são os únicos efeitos benéficos que a planta tem no sistema digestivo. Devido ao seu efeito diastólico no trato biliar, recomenda-se o uso no curso de inflamação, colestase e doença do cálculo biliar. Além disso, a erva de São-João suporta o trabalho do fígado. Também, recomendado para uso em inflamações da mucosa gástrica e intestinal, na ausência de apetite, cólicas abdominais, flatulência, azia e redução da secreção de suco digestivo.
Como utilizar a erva são-joão
Recomenda-se o uso da erva de São João para qualquer tipo de urolitíase. Isso porque, tem um efeito diurético e diastólico ao mesmo tempo. Apesar disso, é uma aplicação mais utilizada na medicina popular do que a farmacoterapia popular desta doença.
Outrossim, a planta tem propriedades sedativas e, às vezes, utilizada para tratar a depressão. Isso porque, é rica em hipericina. Esta substância inibe a degradação da serotonina, um neurotransmissor também conhecido como “hormônio da felicidade”. Além disso, a hipericina é um inibidor da recaptação de serotonina, noradrenalina e dopamina. Também, atua nos receptores de serotonina. Os antidepressivos clássicos funcionam de maneira semelhante. Recomenda-se outrossim, extratos de erva de São João como uma opção de tratamento de segunda ou terceira linha em pacientes com depressão leve a moderada.
A erva de São João, também utilizada para tratar o vitiligo e outras lesões cutâneas associadas a distúrbios de pigmentação. O extrato da planta, é administrado por via oral e, ao mesmo tempo, o suco ou óleo, utilizado para lavar várias lesões da pele, que são submetidas à fototerapia. A saber, extratos de óleo de erva são usados para curar feridas, queimaduras e queimaduras. Eles agem como um antisséptico e adstringente no local do dano da pele. Além disso, usa-se topicamente em casos de inflamação na mucosa oral, e dor de garganta e gengivite. Mas lembre-se antes de usar a planta, consulte seu médico, bem como, a planta não deve ser misturada com outros medicamentos.
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